Dentro de mim existe um lugar onde vivo inteiramente só
e é lá que se renovam as nascentes que nunca secam.
P.Buch

26 de abril de 2010

Um Mundo de perguntas é um mundo de possibilidades

Estou lendo um livro que fala da importância das perguntas. Sabe aquelas perguntas que fazemos a nós mesmos? Que roupa vou vestir? Será que eu vou me sair bem naquele encontro? E se eu não conseguir? O que será de mim? Estamos a todo momento com essas perguntas nos rodeando. O tipo de pergunta que fazemos internamente, quando estamos num momento impactante, nos leva a dois caminhos diferentes onde o resultado, se escolhemos o caminho do Aprendiz, é o sucesso, mas se escolhemos o caminho do Crítico é o “atoleiro”. Daí a importância de observar os nossos pensamentos. “A melhor maneira de resolver um problema é fazer boas perguntas”, diz a autora do livro.

As boas perguntas nos expandem, nos levam além das nossas crenças. As perguntas ruins nos limitam, nos paralisam. Veja um exemplo: se você está numa situação de dificuldade no trabalho, uma pergunta ruim que te levaria ao atoleiro seria: o que eu fiz pra merecer isso? Outra: quem meu chefe pensa que é pra fazer aquilo? Ou ainda: de quem é a culpa? Perguntas que te levariam ao sucesso seriam: que mais eu poderia pensar sobre essa situação? O que esta situação precisa? O que eu posso aprender com isso? O que eu realmente quero? Quais são as minhas opções?

Quando tomamos esse caminho do Aprendiz algo acontece e nos impulsiona, nos arejamos, mudamos paradigmas e nos expandimos. Quando expandimos, tocamos aquela parte de nós que ainda não conhecíamos e que carrega novas e brilhantes possibilidades.

Ainda estou no meio do livro e estou empolgada. É uma maneira diferente de olhar para nossas crenças e tentar modificá-las, abrindo nossas mentes e nos conectando com as pessoas.

Nome do livro: Faça as perguntas certas e viva melhor – Marilee G. Adams

17 de abril de 2010

Vivendo Sempre


Muitas vezes nos especializamos em alguma área profissionalmente para compartilhar nossa missão.

Mas, às vezes, a vida nos leva por caminhos onde experimentamos várias possibilidades. E muitas vezes conseguimos reunir tudo que vivemos, estudamos, aprendemos e descobrimos o potencial que temos para realizar essa nossa missão.

É assim que vejo minha vida, como um quebra cabeça, onde fui vivendo cada parte dele, muitas vezes sem entender direito o que aquilo significava, mas que ao colocar as peças uma ao lado da outra, tudo fazia sentido.

Penso então em uma possibilidade de partilharmos coisas de nossa vida, as que fazem e as que parecem não fazer sentindo algum.

Abro então esse blog com aquelas perguntas clássicas as quais tentamos responder incansavelmente.

“Quem sou eu?”
Para que estou aqui?
De onde venho?
“O que eu quero?”
“Como faço pra chegar lá?”

15 de abril de 2010

"Dentro de mim existe um lugar onde vivo inteiramente só e é lá que se renovam as nascentes que nunca secam."
P. Buch